A arte de viver

Viver e não fingir que se vive
Viver é realmente uma arte, não basta apenas nascer, crescer e morrer. Não basta namorar, noivar e casar, ou entrar no seminário, ser diácono e, depois, padre. Viver consiste em buscar ser o que somos.
Como assim? Por acaso não somos o que somos? Infelizmente não! Muitas vezes, não somos o que realmente somos, e quando levamos uma vida assim, não vivemos, mas fingimos que vivemos.
Quantas vezes vamos, no decorrer da vida, assumindo inúmeros papéis, máscaras e personalidades que não nos identificam com o que realmente somos no íntimo? Quantas vezes cedemos às pressões sociais, às exigências exteriores só para sermos aceitos?
Quantos jovens vão para balada e lá se tornam tudo, menos o que são? Quantas vezes gastamos uma enorme força para sermos o outro ou o que o outro quer que sejamos?
Em vez de darmos um “enter” em nossa verdade mais profunda, e assim vivermos uma vida autêntica, escolhemos dar “CTRL C e CTRL V” em modelos, jeitos e ações de terceiros que nada revelam de nosso ser. Viver assim é fingir que se vive!
Arquivo CN
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